sábado, 6 de novembro de 2010

Fundação do Côa e os estatutos apócrifos

Ora mais uma pérola desta nossa Tuga Land. Para gerir os calhaus do Côa queriam 10 (sim dez) administradores em regime de exclusividade, acrescido de um conselho consultivo e outro conselho qualquer. Tudo a receber muito dinheiro.

Questionado pela oposição (!!!!) eis que fomos brindados com um estatuto apócrifo, de acordo com o Secretário de Estado. 90% dos deputados deve ter concordado, para não dizer que não percebeu. Mais ainda referiu que os estatutos afinal preveem apenas 3 administradores. Mas quando instado a mostrar os ditos, limitou-se a abanar a cabeça para dizer que não.

Desta situação tiramos 3 ilações:
  • em contraciclo com os insultos que o Pseudo Engenheiro e a Oposição trocam, por vezes usam-se palavras bonitas na Assembleia da República,
  • as Pedras do Coa devem ser enoooooooooooooooormes para precisarem de um Conselho de Administração em regime de exclusividade. Já lá estão para aí há uns 20.000 anos... podem fugir se não forem administradas
  • Afinal de contas a Assembleia de República não está lá a fazer nada. Mandava-se uns mails a perguntar coisas que o Governo responderia com uma mensagem automática: "encontro-me fora até 2011. Não pergunte, não telefone, não apareça".
Be afraid... very afraid.

PS: Apócrifo significa não autentico, duvidoso, suspeito

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